Olá amigo Silva Neto, desculpa tratr assim, mas considero-te como tal. Em primeiro lugar parabéns pelo blogue e pelo tema apresentado. Em segundo, lamento não referires o Moinho do Cabeço, nas Pedreiras, obra que sofreu obras de restauro importantes. Espero que venhas a terreiro falar dele um dia destes. Armindo Vieira
A minha vida tem sido uma enorme cavalgada.
Pertenço à geração do automóvel, do avião, da televisão, do Woodstock, dos Beatles, do Maio de sessenta e oito, do vinte cinco de Abril, da ida à Lua e da Doly.
Vivi já sob dois regimes políticos. Sei o que é a repressão e a liberda-de. Vi gorilas. Vi cair o muro de Berlim. Fui procurado pela PIDE e, muito jovem, votei nas primeiras eleições democráticas do meu país.
Tenho pouco mais de cinquenta anos, um bonito e saudável casal de filhos, publiquei três livros e plantei várias árvores. Vou sendo capaz, ainda, de sujar as mãos em tintas à procura de um pintor e de queimar as pestanas em letras na busca de um escritor.
Andei descalço, mas já visitei meio mundo.
Adoro o mar e tenho a sorte de viver perto dele. Vi e gosto de abismos, de torrentes e de desertos.
Sou da era dos computadores, da internet, da aldeia global e do euro.
Vivi a viragem de um milénio... E só haverá outro daqui a mil anos...
Que sorte a minha!
2 comentários:
Olá amigo Silva Neto, desculpa tratr assim, mas considero-te como tal.
Em primeiro lugar parabéns pelo blogue e pelo tema apresentado.
Em segundo, lamento não referires o Moinho do Cabeço, nas Pedreiras, obra que sofreu obras de restauro importantes.
Espero que venhas a terreiro falar dele um dia destes.
Armindo Vieira
Peço desculpa, mas não tinha reparado que te referias também ao Moinho do Cabeço, das Pedreiras.
Armindo Vieira
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